A FRASE!

CaRpE dIeM!

domingo, 20 de janeiro de 2008

Bem-casados



Ontem minha amiga e professora competente enlaçou-se em matrimônio, pois enlaçada de amor acho que já está há muito tempo.


Cerimônia breve, lugar legal, almoço delícia e o mais importante, noivos felizesssssssssssssss. Al-mo-ço isso mesmo, o casamento foi às 11:30, coisa de gente chique ... rs


Ah não posso deixar de comentar sobre os bem-casados, eita docinho bão sô! Seja mais sequinho, ou mais molhado, com recheio de doce-de-leite ou outro qualquer, o negocinho é gostoso e tem cara de casamento, amo muito muito muito.


Parabéns aos noivos, minha amiga Janete e seu noivo, ops, esposo Henrique merecem tudo de bom!

sábado, 19 de janeiro de 2008

Meu nome não é Johnny

Sexta feira, dediquei a tarde aos passeios de familia. Almocei com a minha madrinha e fui ao cinema com a minha mammy.


Assisti "Meu nome não é Johnny", no começo, sinceramente, estava ali para satisfazer a minha mãe, não achava que a temática do filme pudesse ser tão interessante, mas aos 5 minutos de filme corrido, percebi que estava enganada. O filme é bom, Selton Melo está ótimo, a temática é interessante, enfim, programa legal sim, sem esquecer daquela pipoca gigante, que mesmo não aguentando comer a gente tem que comprar, pois cinema sem pipoca não tem graça ... rs


Ir ao cinema deveria ser um hábito de família, lugar para ir e contemplar o trabalho de produção e artístico, mas por aqui é programa para garotinhas estéricas ficarem gritando quando entra em cena o galã (como se ele as ouvisse), e os celulares? Esses não param de tocar e nos mais diferentes sons e ritmos(ninguém conhece o modo "vibrar"??? socorroooooooo), mas o pior, pior de todas as gafes são os aplausos no final, meu Deus, o que é aquilo?! Saí do cinema pensando em que planeta estava, senti-me sozinha em meio a multidão em camera-lenta, tive medo de ter um chilique e começar a gritar "Hei, cadê a ética? Viver em grupo é possível!!!" Mas me contive, ao ver a felicidade nos olhos da minha mãe por ter visto o filme que tanto queria, para ela todas as gafes pertenciam a uma realidade paralela, ela aproveitou o momento e só.


Decidi fazer como minha mãe, sábia mulher, aproveitei a oportunidade de estarmos juntas e a sós, coisa rara nesta vida, abracei-a e fomos caminhando em camera-lenta em meio a multidão desoganizada e apressada.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

Conversa para início de conversa


Passei anos tentando descobrir o que me deixava mais apreensiva na vida, encontrei várias falsas respostas que a cada vez me incomodavam mais. Essa semana, de repente, graças a uma feliz coincidência, dessas que o destino nos põe nas mãos, na cara, na boca e ainda assim temos dificuldades de compreender o que é, vi o grande descortinamento (nossa que excessivo isso, parece até papo religioso).

A verdade é que tenho muito mais a dizer do que digo diariamente, não falo por uma questão de tagarelice, porque nesse ponto ninguém me barra, falo do que está dentro, do que me faz fervilhar a alma, da visão de dentro que eu tenho do que está fora.


Então decidi estar aqui, ali e em qualquer lugar onde possa mostrar o que vejo com os olhos de dentro.

O que me faz escrever? Isso você vai descobrir aos poucos, à medida em que for D E S C O R T I N A N D O a vida e o mundo.